Logo de V Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira
Aguarde um momento o carregamento da página

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Entendi

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

19-21 de outubro, 2022

Realização

19-21 de outubro, 2022

Local

Goiânia, Goiás

Envio de Trabalho

Finaliza em 31/08/2022

Anais do Evento


Tópicos especiais

AVALIAÇÃO DOS TANINOS DAS CASCAS DA ÁRVORE DE CUMATÊ VERMELHO PARA USO EM ADESIVO NATURAL

Elesandra da S. Araujo1, Uasmim L. Zidanes1, Mário S. Lorenço1, Denisse C. V. Villarruel1, Gabriel T. Siqueira1, Fábio A. Mori1

1Universidade Federal de Lavras

E-mail: elesandra.florestal@gmail.com

Os extratos vegetais ricos em taninos são requeridos por seguirem uma vertente mais sustentável em diferentes aplicações na indústria. Neste contexto, o objetivo do estudo foi avaliar o rendimento em taninos condensados das cascas de Myrcia eximia DC. (Cumatê vermelho), e seu potencial para a produção de adesivos naturais com base na análise do índice de Stiasny. As cascas de M. eximia foram coletadas em uma área de floresta secundária, localizada no município de São João da Ponta, Pará. Os taninos foram extraídos em banho-maria utilizando a relação licor/casca 15:1 à temperatura de 70°C durante 3 h. Duas condições de extração foram comparadas, extração em água e solução de 3% de sulfito de sódio (Na2SO3). O extrato da casca de Cumatê vermelho apresentou 25,26% de taninos condensados na extração em água e 32,60% em solução de Na2SO3. Nessas duas condições de extração os valores do índice de Stiasny foram superiores a 91%, indicando que os taninos podem ser utilizados em formulação de adesivos naturais para colagem de madeira. Assim, as cascas de M. eximia são fontes de altos teores de taninos condensados e estes apresentam potencial na formulação de adesivos naturais para colagem de madeiras.

Palavras-chave: Myrcia eximia, Produtos não madeireiros, Valorização da casca, Polifenóis.

Agradecimentos: Os autores agradecem à FAPEMIG, CAPES e ao CNPq; Agradecem ao Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) e ao Instituto HUMANIZE pelo financiamento.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa